Sou muito alinhado a essas idéias do empreendedor da Via6 (http://www.via6.com.br) e convido vocês para ler o que ele escreveu abaixo:
Paul Graham, fala de que trabalhar em corporações é anti-natural para o ser humano e que deveria sim trabalhar em empresas pequenas e empreendedoras.
Houve a geração de Baby Boomers que teve seus aspectos positivos e negativos, há inclusive um livro que só trata da “herança maldita” dessa geração chamado Boomerite. Nossa geração é uma geração que ainda está para descobrir seu caminho, e ainda não tem nome… O Ricardo Jordão a chama de BabyBundas pela falta de iniciativa diante de tantas possibilidades!
Eu concordo com o Ricardo que temos muitas possibilidades desperdiçadas, dado o nosso acesso ao conhecimento e estarmos na economia do conhecimento (quanto custa 100 quilos de tijolo X uma consultoria de 4 horas à uma grande empresa).
Porém, vou aqui fazer a defesa de minha geração (alguém tinha que nos defender, rs)! Sim temos muito conhecimento a nossa disposição e de graça, porém como vamos tomar esse conhecimento em negócios (fazer uma fabriquinha da Era do Conhecimento) ???
Será que na nossa escolinha que nos fez decorar pro vestibular poderíamos ter aprendido isso?
Para aproveitar esse conhecimento, onde devemos ir? que tipo de curso fazer? com que falar? que livro comprar?
A questão é que não temos ambiente propício pra isso, eu busco fazer isso meio que batendo cabeça (criei a Via6 e o Rec6 com meu sócio)! Porém, isso é raridade e uma batalha difícil pelo fato de nossa geração não ter uma referência. Enquanto as gerações passadas bem ou mal, a escola e a sociedade preparava perfeitamente para exercer essa função e a nossa? Só nos resta ler muito (com muito prazer) as biografias de gente como Samuel Klein (criador da Casas Bahia), Jeff Bezos (criador da Amazon) e cia.
33 comentários:
Concordo com o autor, pois os tempos atuais são tempos de informação. Temos acesso a tudo e buscamos incansavelmente aprender senão tudo, uma grande parte do tudo; é preciso aprender, é preciso estar conectado nas informações, no aprendizado, mas se estamos aprendendo o tempo todo como podemos ter tempo de criar nossas próprias idéias? Tentamos seguir exemplos que deram certo, mas parece que tudo já foi criado, todas as idéias já têm dono. Realmente precisamos ser muito bons para nos destacarmos nesta sociedade, na Era do Conhecimento. Boa sorte para todos nós que enfrentamos "o mundo das idéias já tidas".
Gilmar Possati Jr.
Uma parte do texto que me chamou bastante a atenção foi a em que o autor diz que “nossa geração é uma geração que ainda está para descobrir seu caminho” e que é marcada “pela falta de iniciativa diante de tantas possibilidades”. A mensagem que eu entendi dele querer passar é a da necessidade de ter pessoas empreendedoras que saibam aproveitar essa infinidade de oportunidades que o conhecimento hoje nos dá, e que não só procurem por um emprego, mas sim que tenham a coragem de inovarem e construírem o seu próprio negócio. Mas, na maioria das vezes, as dúvidas no que fazer, que referências tomar e principalmente o medo do insucesso faz com que se torne comum essa falta de iniciativa, que faz com que as pessoas caminhem por um lado mais “cômodo”, de certa forma, o de “esperar” por um trabalho ideal. Mas por que não se arriscar e seguir o exemplo de grandes empreendedores criando esse emprego que julgamos ser ideal? Essa parece ser a única solução para não passarmos a perguntar a nós mesmos e para os outros: “Cadê meu emprego?”.
Micheli Kirsch
Diante disso, eu penso que no mundo “cibernético” em que vivemos com tantas informações, facilidades e agilidade, sempre há espaço para coisas novas. Logo, de nada adianta apenas copiar e seguir o que já existe, é necessário criar, empreender, inovar. Oportunidades existem, é preciso reconhecer, criar novos projetos, abrir horizontes. Para isso é essencial ser criativo, determinado e ter disciplina para enfrentar os desafios e solucionar problemas. Porém não é tarefa fácil, mas o incentivo deve começar na escola, e seguir aperfeiçoando com estudo e prática ao longo vida. Sendo assim, teremos uma sociedade com melhores empregos. O caminho para o sucesso é a inovação e originalidade.
Joseana Pergher
Mesmo tendo-se muito conhecimento à disposição, o que se pode perceber é que na maioria das vezes esse conhecimento não é bem utilizado. Embora, no Brasil, haja muitas dificuldades para o empreendedor abrir e manter o seu próprio negócio, como, dentre outras, a carga tributária elevada, esta serve muitas vezes como desculpa para ocultar a falta de preparo para ingressar nessa atividade.
Dessa forma, além de ser empreendedor e pioneiro, é necessário possuir bastante conhecimento e estar sempre aprendendo o máximo possível para obter êxito nos dias de hoje.
Rubem Mateus Ziegler
Hoje, vivemos na era da informação, onde todos necessitam cada vez mais de conhecimentos. O texto mostra que diante de todas as "portas" que o conhecimento pode nos "abrir", devemos ser ousados e ao invés de se procurar apenas um emprego, deveríamos ter a iniciativa de implantar um negócio próprio. Mas, apesar do Brasil ser um dos países com maior taxa de empreendedorismo do mundo, percebe-se muito entre as micro e pequenas empresas um grande índice de insucesso e até mesmo "mortalidade" destas, e, devido a isto tudo, muitos preferem não arriscar, ficando a espera de um emprego "pronto".
A questão não é que “não estamos aproveitando o conhecimento” e sim que “não queremos aproveitar o conhecimento”. Talvez o problema esteja em sermos práticos demais, procurando sempre um atalho, o resumo... De que adianta então o conhecimento a disposição se não o exploramos. Nosso dia-a-dia não nos deixa mais saber o porquê das coisas. Copiamos idéias na tentativa de dar certo. Pois se fossemos criar, perderíamos tempo criando e correndo o risco de não dar certo. Para fazer com que uma oportunidade dê certo é necessário buscar conhecimento e arriscar-se. Alguém se habilita?
Vinícius Lausmann Vargas
Ricardo diz que temos muitas oportunidades desperdiçadas, tá mas e quantas oportunidades são muito bem aproveitadas, acredito que na nossa geração não basta querer ser empreendedor é necessario acima de tudo ter o dom, enquanto as gerações passadas poderiam até ser preparada para exercer uma função, pórem não existia a concorrência que temos hoje, enfim é claro que precisamos buscar conhecimento, mas será que Samuel Klein e Jeff Bezos para serem empresários teriam se dado tão bem no mundo dos negócios só com conhecimento?
Gostei muito do enfoque do texto, pois trata de um assunto muito presente nas nossas vidas. Estamos na Era da tecnologia, da rapidez e do conforto. Nossa geração é previlegiada pela facilidade e rapidez de se comunicar,de ter acesso a informação e a tecnologia, o que nos dá a chance de usufruirmos de todo conhecimento já gerado, desenvolvê-lo e de inovar. Nossa geração parece estar um pouco perdida diante de tantas possibilidades,pois além de trazerem muitos beneficios também geram uma cobrança por parte da sociedade, que considera que não as aproveitamos. Por termos tantas oportunidades de aprender, mais do que qualquer geração, espera-se muito de nós, temos de buscar incessantemente o conhecimento, a experiência. Cada vez mais cedo, temos de nos tornar pessoas cultas,independentes e competentes para podermos competir pelas melhores opotunidades. Nossa geração precisa de tempo para acumular conhecimento, aprender com quem alcançou o sucesso, usufruir todas as possibilidades e de orientação para saber qual a melhor forma de se preparar e de explorar todo o nosso potêncial. Afinal não somos uma feração de "super-heróis" que já nascem com um espírito empreendedor e com o poder de detectar e de criar algo novo que ninguém jamais havia pensado.
buscamos cada vez mais conhecimento, mais informação, mas quando podemos colocá-los em prática a falta de ousadia,o medo do insucesso e o comodismo tomam conta das pessoas. À quem devemos atribuir esse medo? As estatísticas não mentem,a sociedade e as universidades nos mostram a realidade e os problemas mais evidentes que são:a carga tributária que está "matando as micro e pequenas empresas" e a falta de incentivo por parte das três esferas de governo. Diante disso, hà quem queira se arriscar? por que será que hoje quando perguntamos à um universitário o que ele irá fazer depois do término da faculdade a maioria responde concurso público? pela resposta é certo que ninguém pretente correr riscos.
Na minha opinião, a farta disposição de informações ao alcance da maioria dos indivíduos, ao mesmo tempo que possibilita uma série de alternativas de decisão, de rumos a seguir e de caminhos para o sucesso, faz com que se torne cada vez mais complicado assumir uma posição pró-ativa e de liderança em qualquer setor que seja.
Agir conforme a exigência do momento não é o suficiente. Substitui-se o empirismo das decisões pelo uso de um arcabouço de informações que muitas vezes não leva o indivíduo a elevar sua margem de acerto e perfeição. O fator risco está presente indissociavelmente de nossas vidas.
Utilizar-se da amplitude de modelos de gestão e de decisão é imprescindível ao desenvolvimento de uma capacidade administrativa plena, porém descuidar das peculiaridades do raciocínio e da vivência humana em prol da informatização total é fechar os olhos às possibilidades que se apresentam.
Basicamente devemos aprender a lidar com as muitas opções que se abrem diante de nossos olhos, fazendo delas o alicerce de nosso crescimento pessoal e profissional.
Não acho que a atual postura que apresentamos seja equivocada, pois fizemos parte de uma geração construtora tal qual as que já passaram. O nosso diferencial é ter de lidar com a sistematização das informações, quando, em momentos passados, o cartesianismo era fonte inquestionável e inesgotável do conhecimento.
Concordo com o autor, vivemos um momento em que há escassez de grandes idéias, onde o conhecimento chega cada vez mais fácil as pessoas. Porém é verdade também que vivemos em uma época onde a concorrência fica maior a cada dia, há tantas pessoas buscando uma idéia inovadora e tão poucas destas conseguindo obter o sucesso. A verdade é que precisamos utilizar melhor o conhecimento que nos é dado, buscando e arriscando mais, não tendo medo de falhar e sim criando coragem pra tentar novamente ou alguém acha que Samuel Klein e Jeff Bezos conseguiram na primeira vez que tentaram.
Diferente de uns 20 ou até 10 anos atrás, hoje vivemos num mundo quase que totalmente globalizado (falo "quase" porque ainda existem flagelos no nosso planeta onde nem mesmo água chega)onde a internet facilita muito o fluxo de informações e faz com que qualquer um que possua acesso a ela fique a par do que está acontecendo em qualquer parte do globo. Apesar de termos toda essa informação em mãos, não somos capazes de usá-la por completo, pelo menos não a maioria de nós, pelo simples fato de nossa geração ter sido educada para ser empregado e não empregador. Se apenas vermos como nossas escolas nos educam já temos como notar e nos ridicularizar do fato de aprendermos a sermos mandados. Além de fazer com que nossas idéias sejam estagnadas e reprimidas.
O que nosso país precisa é de pessoas empreendedoras, corajosas, vorazes por conhecimento e detentoras de idéias magníficas, ainda que tantas outras idéias nem tão magníficas assim são. Mas além disso é necessária a cultura de querer ser dono do seu próprio negócio. Claro que não seria nada mal podermos adquirir experiências dentro de outras empresas e depois sim, sairmos e montarmos a nossa própria.
Por fim, enquanto nossa geração for educada por "mestres" estagnados na cultura de que o melhor é ser um "funcionário público", de nada adiantará termos acesso à inúmeras informações, se não formos educados para sermos empreendedores.
Acredito, que atualmente todos queremos e precisamos de um tanto de informação sobre tudo, para que assim possamos agir da melhor forma possível diante de um fato.
Não adianta ter a informação e não aplica-lá em algo útil para nós, mas de certa forma devemos perde um certo medo, insegurança na hora de inovar, para assim levar adiante o que nos faz ir em busca da informção.
Em um primeiro momento gostaria que observassem o Artigo publicado na Revista HSM Management de janeiro-fevereiro 2004 (http://www.paradigma.com.br/gestao-do-conhecimento-na-pratica/view) que também trata do assunto e traz a visão das empresas e também do modo como elas pretendem/tratam a relação do conhecimento individuo/aproveitamento na empresa. Já se passaram 4 anos desde a publicação deste artigo, mas não vejo muita mudança no panorama geral.
Desta forma gostaria de afirmar que em dias atuais as empresas já estão adaptadas e/ou preparadas para sugar o conhecimento de seus colaboradores e no entanto a maioria deles ainda não conhece seu próprio potencial, permitindo assim que o empregador se aproprie deste conhecimento.
A nossa geração busca a cultura, procura o conhecimento, se profissionaliza, entretanto esbarra no mito chamado futuro. "E agora, diploma na mão, o que vou ser?"
Abraços
Tiago
Sabemos da importância de se manter atualizado com relação a negócios e tendências. Nunca pode existir acomodação, pois qualquer um pode ter a grande idéia que dará muito resultado a qualquer momento. E se o profissional se encontra a par do que está acontecendo ao seu redor, a chance de ter essa grande idéia e a mesma dar certo é muito maior. As oportunidades sempre aparecem e são percebidas por quem está preparado que cada vez mais está sendo uma obrigação tanto para as empresas quanto para os profissionais é a busca pela inovação. A inovação como uma forma de diferenciação e sobrevivência no mercado de trabalho. Inovando com produtos e serviços e métodos.
Concordo com o autor.
Realmente possuimos muitas informações ao nosso dispor, difícil mesmo é sabermos onde e como empregá-la. Se analisarmos ao redor, parece que todas as idéias possíveis já foram descobertas e nos sentimos um pouco fracassados. Precisamos ser criativos e sabermos onde empregar essas descobertas. Pode ser que a nossa idéia já exista, mas quem sabe ela não foi empregada de maneira adequada.
A geração atual tem uma grande vantagem em relação às pessoas que se formaram por volta de 20 anos atrás, devido à facilidade que se tem ao buscar informações. Qualquer assunto pode ser pesquisado a qualquer momento através da internet. Mas muitas pessoas não aproveitam essa vantagem, pois têm medo de tomar uma iniciativa no mundo dos negócios.
As informações e conhecimentos de que temos acesso hoje em dia , são com certeza bem amplos e acessíveis,mas não são suficientes, nem dão suporte e segurança para quem quer arriscar, inovar. É preciso estar ciente do que vamos encontrar "lá fora", das dificuldades, da falta de incentivos, dispertando para a realidade. E por esses motivos entre outros, que esbarra a insegurança de expandir e de crescer.
.tati.
Concordo com o autor que estamos em uma geração que têm muito conhecimento e não esta conseguindo fazer uso do mesmo.
Infelizmente a sociedade não incentiva a criação de pessoas emprendedoras, estou me referindo as escolas que não preparam e não sei como iriam preparar e também os orgãos públicos, os quais oferecem pouco em termos de incentivos fiscais.
Mas creio como diz o texto que podemos buscar nos emprendedores de sucesso um modelo a ser seguido e fazer com que jovens procurem ser não empregados e sim emprendedores, para que nossa sociedade com tanta informação e conhecimento prove que é ca
Concordo,muitas as possibilidades são perdidas e muitos os conhecimentos estão a nossa disposição,mas acredito que presisamos além de luta e vontade para adquirir todas essa disponibilidade de informação devemos saber quais delas adquiri-las e em que momento usa-las.
Claro,conhecimento nunca é demais,mas saber excolher nos facilitara mais tarde.
Concordo que a nossa geração tem muita informação e muito conhecimento a disposição. Nos tempos atuais, com o acesso a internet, não temos mais como negar. A informação chega cada vez mais rápido e está sempre sendo atualizada, a cada segundo um novo dado está a nosso dispor.
Com isso, sabemos que temos muitas chances de nos tornarmos grandes empreendedores, tenho certeza que muitos de nós irão ser, mas pra isso acontecer não basta termos conhecimento, é necessário saber lidar com a alta carga tributária do nosso país e também saber aplicar todo esse conhecimento e ter coragem para fazer acontecer.
Concordo com o autor que diz que a nossa geração da Era do Conhecimento, desperdiça muitas possibilidades por ter falta de iniciativa. Acredito, que é devido pelo medo de errar, de encontrar um insucesso no seu caminho. Geralmente, sonhá-se que este caminho é perfeito, sem nenhum obstáculo, mas na verdade, não é bem assim!
Penso, que a escola teria um papel fundamental no empreendedorismo. Ela ensinaria as técnicas básicas de ser um empreendedor, amenizando o medo de errar, tornando os estudantes mais seguros em suas decisões futuras. Já, há relatos que no Brasil exista alguns colégios que tem o empreendedorismo como disciplina, porém é número muito pequeno.
O que adianta termos o conhecimento, a informação, praticamente instantânea com o uso da internet, mas se muitos estão inseguros a colocá-los em prática. Para o nosso país, vejo, que é mais cômodo educar gerações de empregados do que futuros empreendedores de sucesso, como Samuel Klein, criador das Casas Bahia.
É claro e notório que nos dias de hoje a informação nos chega cada vez mais rápida e clara pela internet, informação e conhecimentos gratuitos que só fazem acrescentar ao profissional, saber aonde empregar toda essa informação é que faz o diferencial, ter a ousadia de empreender algo novo, de ousar, arriscar, perdendo o medo de errar.
É preciso determinação para atingir resultados, as oportunidades aparecem, e são melhores percebidas por quem está melhor preparado.
Realmente é muito interessante e muito pertinente o texto, pois como é comentado, nossa geração entrou e está entrando em um mercado cada vez mais competitivo e na maioria das vezes, nós mesmos saímos da faculdade sem ao menos saber ao certo e com muitas dúvidas de qual será nossa exata ocupação(emprego) neste mercado. E com tantas incertezas e pressões, muitas vezes somos forçados a "cair" na 1ª oportunidade que nos é oferecida, sem pensarmos se isso nos fará realizados profissionalmente e acabamos nos acomodando com tal situação. Cabe a nós mudarmos esta realidade, fazendo com que o mercado que nos espera nos veja com outros olhos e se formos competentes no que vamos exercer, nada nem ninguém tirará nosso lugar, muito menos, nosso emprego.
Ani Caroline Potrich
Concordo com o autor. Cada vez mais temos acesso às informações de maneira rápida, porém muitas vezes não sabemos como utilizá-las de forma correta, de maneira que possibilite inovar no mercado competitivo. Acredito que para quem aspira uma boa carreira profissional é preciso deixar de lado o velho paradigma do emprego a qualquer custo e passar a viver do conhecimento. As empresas modernas estão à procura de talentos, e esses devem trazer consigo não apenas a capacidade do fazer, mas principalmente o conhecer, empreender e liderar. E para que isso aconteça é necessário arriscar.
Concordo com o texto, mas para mim isso faz parte de uma realidade um tanto quanto lógica. Pois a tendência é que com o passar do tempo as exigências profissionais cada vez aumentem mais, é fato que a tempos atrás uma graduação em terceiro grau era diferencial e hoje, uma espécie de mero requisito, não digo que se satisfazermos as exigências de nosso tempo (algo além de uma graduação) teremos um emprego garantido, mas satisfazer essas exigências é basico para que fiquemos aptos a alguma concorrência, penso que atualmente a tendência não é a de se ver grandes gênios com idéias chocantes, criações e feitos astronômicos, pois os grandes feitos que hoje adimiramos se criaram e sucederam em uma época onde a realidade era crua, era quase que virgem no que se faz referência a inovações, grandes empreendimento, invensões. Cada vez mais se da importância ao material, e se obtem o material apartir de grandes negócios, este por sua vez não são geridos e nem executados por uma pessoa apenas, se necessita de pessoal, e como este pessoal vai ser crucial na prosperidade do tal negócio que vai gerar o tão valorizado "material" (Algum tipo de capital), na hora de se selecionar tal "pessoal" cada vez mais serão elevadas as exigências, para que se reúna realmente pessoas capacitadas a gerar rendimento e prosperidade.
Matheus Roatt Dalmolin
Concordo com o autor,porque hoje em dia, nossa geração é previlegiada pela facilidade e rapidez de se comunicar,de ter acesso a informação e a tecnologia, o que nos dá a chance de usufruirmos capacidade para busca contínua de conhecimentos tendo grandes oportunidades a abrir caminho a novas iniciativas e não viver somente na procura de um emprego e sim,coragem de inovar e construir seu próprio negócio.Para isso é essencial ser criativo, determinado e ter disciplina para enfrentar os desafios e solucionar problemas.
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